Sinopse
O que fazer com o nó do que não se traduz (exceto pelo que está muito além do alcance das palavras)? Pouca gente sabe a resposta: é preciso inventá-la, e talvez para isso existam os poetas. São eles os verdadeiros cosmonautas, aqueles que exploram, descobrem e revelam novos mundos. Que trazem na ponta da língua (muitas línguas) o sabor do inesperado, que sabem ler (unir) os pontos de cada cena (um quintal, um exílio, uma luz de uísque) para formar a partitura de uma melodia inédita – a mesma que ecoa no canto de um pássaro estrangeiro ou no fundo da página de um livro (“como as pintas pelo seu corpo”), e que aqui se revela aos poucos, música sutil e silenciosa: pequena obra-prima para deleite dos olhos, ouvidos e corações de cada leitor.
Informação Adicional
Número de páginas | 108 |
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Ano | 2015 |
Formato | 14x21 cm |
Edição | 1ª edição |
Número da revista | – |
ISBN | 978-85-421-0417-2 |